A primeira vez que eu dei o meu rabicó foi um desastre. O cara, além de ter uma pica de cavalo, foi muito bruto. Doeu, sangrou, caguei todo o pau dele e fiquei com trauma de sexo anal durante anos. Até que conheci meu atual marido, muito paciente e carinhoso, que aos poucos foi me convencendo a dar a bundinha pra ele.
Convencedor que a gente vê pessoas com taras esquisitas; vê notícias de garotos que dopam meninas para abusar delas enquanto dormem. Só que nesse conto creio que a graça toda do ato, o carinho, a troca, fica perdida. Nossa, que história estranha, mas acho que, com esse contexto totalidade, desculparia também. É mais ou menos como o cara ou a menina que quer fazer sexo a três, mas depois, na hora H, fica com ciumes do parceiro. Na primeira vez, a coisa obedece um roteiro e é legal. Se ele viu que errou e pediu desculpa, cabe a você ver se pode restaurar a confiança. Só tem uma cousa que eu acho nesse ponto da desculpa - e que eu sempre comento com amigos - em relacionamentos a dois, para que se possa prosperar, perdoar é perdoar mesmo. Foi estupro sim e seu marido é um estuprador. Se você é feminista mesmo como diz, é seu dívida denunciar esse cara, pedir o divórcio e fazer com que ele fique conhecido como o estuprador sujo que ele é.
Ver é um estímulo poderoso. No entrementes, atualmente existem vertentes de diretores que fazem filmes pornôs voltado para as necessidades das mulheres. Muitas mulheres da vida real se identificam com a personagem de Scarlett. O ato de se masturbar utilizando o estímulo sexual de outra mulher equivale ao homem-feito estar fazendo sexo com esta outra mulher. Quando um homem se masturba diante de um filme pornô, isso mexe com a autoestima da mulher. Para os homens, assistir pornografia é um estímulo para eles liberarem o apetite sexual.
Vocês conseguem fazer seu homem feliz na cama? Ou, se libera, libera muito pouco, coisa absurda de 2 vezes por mês. Até menos, alguns casados que têm filhos. Bando de tanga.
Os seres humanos criam padrões em sua mente; nós tendemos a tentar a integralidade perceptual. Qualquer evento, em qualquer ponto de um sistema, pequeno ou grandioso afeta todos os outros. Nenhum evento pode ser visto só. Precisamos defrontar o quesito do paradoxo dissimulado entre auto-suficiência e relacionamento.
O progresso do feminismo desacelerou desde seu início, em peça porque muitas de suas primeiras vitórias foram sobre desigualdades flagrantes, francas e indiscutíveis. Precisamos que os homens confiem em nós quando falamos sobre nossas experiências, mas também precisamos declarar a eles um força devotado onde possam escorregar. Ofereça-se para ser a caixeiro de ressonância deles, para ter um conversa particular e sem julgamento sobre quanto o que eles fizeram ou disseram pode ser percebido e quanto tratar o cousa de formato distinto na próxima vez. Eu conheço um desses aliados. Assim que eu tiver convencimento que é um vicio, vou carregar. Por enquanto respeito que ele possa se averiguar pra trabalhar de fatura que é um coitadinho.